O Instituto Peabiru, por meio do Selo UNICEF, realiza de forma contínua, balcões de atendimento presenciais nos estados do Pará, Amapá, Mato Grosso e Tocantins. A ação é voltada para tirar dúvidas acerca da metodologia e das demandas do Selo, e é estratégica para o cumprimento das metas na iniciativa. Além disso, o diálogo com os municípios foi essencial para evidenciar a realidade e as dificuldades de cada local.
Um dos focos da ação, são as atividades mais complexas, e que estão com prazos vencidos e próximos do vencimento, como a adesão à Busca Ativa Vacinal, a BAV, o plano de ação do PMPI e a reunião de monitoramento do CMDCA. Jeicyane Silva, técnica em atendimento dos estados do Pará e Amapá, explica a dinâmica do trabalho. “O atendimento se deu de forma individual, para o município se sentir mais à vontade para conversar, falar sobre seus indicadores, os resultados. A gente percebeu que, fazendo dessa maneira, foi mais acessível. Teve municípios que, com esses balcões, conseguiram colocar as atividades em dia; teve município que solicitou capacitação. Muitos disseram que a reunião presencial surte mais efeito do que as virtuais", relata a técnica de atendimento.
Os balcões foram realizados em pólos específicos nos quatro estados integrantes do Selo UNICEF: Amapá, Pará, Mato Grosso e Tocantins. Com cerca de 27 municípios assistidos, as equipes técnicas do Selo UNICEF trabalharam em conjunto com articuladores, mobilizadores dos NUCAs, de saúde e de assistência, presidentes do CMDCA e outros.
Raide Pamplona, articuladora social do município de Santa Cruz do Arari, no Pará, demonstrou satisfação com a iniciativa. “Os balcões de atendimento foram muito acessíveis e de fácil entendimento para o nosso município. Estivemos presentes, deram todo o suporte. Estivemos com uma representante da Secretaria de Saúde e também a representante da Educação. Hoje, estamos fazendo tudo de acordo com o nosso atendimento no balcão. Atendeu nossas expectativas”, comentou a articuladora.
